AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DO áCIDO 3,4,5 –TRIACETOBENZÓICO PELO TESTE DE LETALIDADE DE ARTEMIA SALINA LEACH

Autores

  • Samara Salomão
  • Bruno Porfírio
  • Jéssica Pinto
  • João Honorato
  • Antonio Severo
  • Plínio Naves

Palavras-chave:

toxicidade, Artemia salina, Ácido 3, 4, 5 – triacetobenzóico

Resumo

Introduçãoe Objetivos: Oteste de toxicidade com Artemia salina permite uma averiguaçãopreliminar, barata e de fácil execução da toxicidade relativa de compostos1,2.Com o intuito de se modificar seupotencial farmacológico, o ácido 3,4,5 –triacetobenzóico, é uma molécula derivada do ácido gálico sendo este encontrado no metabolismo secundário das plantas3. Este trabalho objetivou avaliar a toxicidadedo composto modificado pela determinação da concentração letal a 50% (CL50)das larvas de A. salina. Metodologia:Larvas de A. Salina foram expostas a concentrações de 1200, 600,300, 150 e 75µg/mL do composto em placas microtiter que foram incubadas atemperatura ambiente por 24h. As placas foram examinadas, o número de larvasmortas e totais contabilizado e a CL50 determinada pelo métodoProbit. Resultados e discussões: Osdados obtidos mostraram que a faixa na qual o composto apresenta toxicidadesituou-se entre as concentrações de 600 e 300µg/mL. Conclusões: O ácido 3,4,5–triacetobenzóico apresentou toxicidade nasconcentrações determinadas nos resultados, estudos posteriores serão executadoscom o objetivo de se avaliar outras atividades biológicas desta molécula. Agradecimentos: àUniversidade Estadual de Goiás pelo apoio na realização desta pesquisa.

Biografia do Autor

  • Samara Salomão
    Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás Faculdade de Farmácia
  • Bruno Porfírio
  • Jéssica Pinto
  • João Honorato
  • Antonio Severo
  • Plínio Naves

Referências

RAHMAN, Atta-ur; et al. Bioassay techniques for drug development. Harwood academic publishers, 2001.

MACIEL, M. A. M. et al. Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova, vol.25, n.3, pp. 429-438: 2002.

PETRÔNIO, M. S., et al.Atividade antifúngica de ácido gálico e seus ésteres semi-sintéticos. Sociedade Brasileira de Química, Araraquara, São Paulo: 2008.

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Publicado

2013-09-05