As “casas” do joão-de-barro, o cotidiano urbano e as “firulas”: copa da FIFA 2014, cidade-sede e cidade parque
Palavras-chave:
João-de-Barro, Brasília, cotidiano urbano, programa de governoResumo
Tecem-se percepções apreendidas no cotidiano urbano da cidade de Brasília e refletem-se a respeito dos contrastes de programas de governos maquiados pelas estratégias políticas para persuadir os habitantes e atrair visitantes para a prometida cidade parque e cidade-sede de evento mundial. O João-de-Barro é o ator basilar nessa escrita. Percebê-lo, bem como as suas singularidades como pássaro somadas as das suas casas (pequeninos fornos de barro) atreladas no seu modo-de-vida nas intempéries urbanas, resulta prosear com a lisura poética sem perder a ocasião de suscitar críticas às firulas de Brasília. Discute-se sobre a ave forneira; a sua condição de pássaro quando desabitado por impacto; o morador da cidade com visão diminuta no cotidiano e no seu entorno; a visão particular do quem averigua o percebido e os assuntos relativos ao urbano ressaltado; o não “pagador de promessas” – o político – que junto à sua equipe de expertises idealiza programas contabilizados como gastos públicos, embora esses mesmos planos estejam acomodados nas gavetas dos gabinetes, ainda assim, servem como portfólios de projeções virtuais para governantes. Nesse coser de ideias subsidiadas pela geografia, literatura, composições brasileiras tornadas conexas, informações consultadas em sites coerentes, emerge na grafia ventilar a propósito de – Brasília, Cidade Parque e Cidade-Sede da Copa 2014.
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