“AMANTE NÃO TEM LAR”: RUPTURA E PERMANÊNCIA NA CANÇÃO DE MARÍLIA MENDONÇA

Autores

  • Elaíny Martins Lourenço Universidade Estadual de Goiás - UEG
  • Samuel Carlos Melo
  • Fernanda Surubi Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.31668/mediacao.2022.v17e1.13140

Resumo

Esse trabalho tem como objetivo compreender como a condição da mulher na sociedade contemporânea é materializada na letra da canção “Amante não tem lar” (2017), de Marília Mendonça, a partir das relações de ruptura e permanência que ela estabelece com a tradição da música sertaneja produzida por mulheres. Nesse sentido, partimos da problematização sobre o feminismo e a sexualidade marcadas nos processos históricos e sociais. Em seguida, buscamos localizar o espaço da mulher na música sertaneja, por meio de uma breve historicização do gênero. Por fim, analisamos as rupturas e permanências de elementos da tradição da música sertaneja na letra de “Amante não tem lar”. Para isso, baseamos em Orlandi (2007), Pêcheux (1990), Hooks (2018), Alves e Pitanguy (1985), dentre outros.

Biografia do Autor

  • Elaíny Martins Lourenço, Universidade Estadual de Goiás - UEG

    Graduada em Letras/Português-Inglês pela Universidade Estadual de Goiás – UEG/UnU de Iporá

  • Samuel Carlos Melo

    Professor de Literatura da UEG e Doutor em Literatura Brasileira pela USP.

  • Fernanda Surubi Fernandes

    Docente da Universidade Estadual de Goiás – UEG (IAEL). Doutora em Linguística pela Universidade do Estado do Mato Grosso 

Downloads

Publicado

2022-07-29