CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA ESCOLA PÚBLICA: PERSPECTIVAS DE PROFESSORAS/ES EM FORMAÇÃO INICIAL
Resumo
Esta pesquisa etnográfica (MOREIRA; CALEFFE, 2006) objetiva apresentar os resultados da primeira fase do projeto de pró-licenciatura intitulado: Docência de língua portuguesa no ensino médio: concepções metodológicas prévias e (possíveis) transformações nas práticas de professoras/es[1] em formação inicial[2]. Almejamos analisar as concepções prévias dos/as professores/as em formação inicial a respeito do ensino de Gramática, Literatura e Produção Textual no ensino médio, por meio das reflexões dos/as participantes da pesquisa: dois professores e duas professoras em formação inicial, que cursam o 4º ano de Letras – Português /Inglês e Literaturas, na Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Inhumas. Para isso, utilizaremos uma narrativa e dois questionários. Como diálogo desta pesquisa, buscamos respaldo nos estudos que tratam de formação de professores/as e concepções de linguagem inscritas nas práticas didático-pedagógicas (ANTUNES, 2006, 2007, 2010; MARCUSCHI, 2008; POSSENTI, 1996). O procedimento para a análise dos dados foi qualitativa-interpretativa (DENZIN; LINCOLN, 2006). Os resultados parciais apontam que os/as professores/as em formação inicial acreditam que o ensino tradicional de Língua Portuguesa na escola pública não é eficaz.
Palavras-chave: Formação inicial de professores/as. Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa. Práticas didático-pedagógicas.
[1]Pessoa e Urzêda-Freitas (2012) argumentam que “a utilização de nomes e pronomes masculinos não é vista como forma neutra, mas, sim, denota o ocultamento do gênero feminino, sendo, portanto, discriminatória”. Partindo desse pressuposto, nesse texto, haverá marcação de gênero e serão empregados tanto os pronomes para o gênero masculino quanto para o feminino.
[2]Essa pesquisa é financiada pelo programa de Bolsas, próprio da UEG, na Modalidade Pró-Licenciatura (PROLICEN).
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