A LITERATURA AUTOBIOGRÁFICA EM DOZE ANOS DE ESCRAVIDÃO: UMA LEITURA ETNICO-RACIAL

Autores

  • Alex Sander da Silva Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Jéssica Vicência das Chagas Graduada em Letras - Habilitação Português/Inglês pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Docente de Língua Portuguesa pela Secretaria de Educação de Santa Catarina. Integrante do GEFOCS - Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Formação Cultural e Sociedade. Atualmente cursa disciplina isolada em Educação e Literatura no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense - Unesc.

Resumo

Este trabalho analisará a Literatura autobiográfica em Doze anos de escravidão, a obra foi escrita por Solomon Northup, um homem livre que foi escravizado.  Buscar-se-á explicitar como a autobiografia Doze Anos de Escravidão pode contribuir nos estudos sobre as relações étnico-raciais. Bem como, pensar em que sentido a literatura autobiográfica negra pode auxiliar na discussão sobre as relações étnico-raciais. Em um primeiro momento faremos uma exposição dos principais pontos da obra escolhida como campo de análise. Em seguida, trataremos da literatura autobiográfica, mais especificamente, de análise de algumas passagens da obra Doze Anos de Escravidão.

Biografia do Autor

  • Alex Sander da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense
    Possui graduação em Filosofia pela Universidade do Sul de Santa Catarina (1996) e Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande de Sul (2010). Pós-Doutorado PNPD/CAPES no PPGE/UNIMEP.  Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Formação Cultural e Sociedade (GEFOCS).

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Publicado

2018-05-21

Edição

Seção

Tema livre