O PODER SIMBÓLICO NA POLÍTICA DE GOIÁS: A CONSAGRAÇÃO RELIGIOSA DA NOVA CAPITAL

Autores

  • Eduardo Gusmão QUADROS Universidade Estadual de Goias
  • Vinícius Almeida TEIXEIRA

Palavras-chave:

Modernidade, Poder Simbólico, Estado, Igreja Católica

Resumo

O presente artigo tem como objetivo entender o processo simbólico exercido na representatividade das primeiras missas de Goiânia. A união de Dom Emanuel e Pedro Ludovico foi resultado de um processo de união simbólica para atender aos fins políticos e religiosos. O artigo inicia abordando a construção de Goiânia. Esta foi concebida como uma cidade moderna, planejada dentro do projeto varguista da Marcha para o Oeste. Enfocamos as três primeiras missas, destacando-se a terceira missa oficial pois neste momento o bispo Dom Emanuel e o Interventor Pedro Ludovico reúnem-se na sua celebração. Este momento pode ser caracterizado como um evento simbólico devido ao campo de interesses colocando em jogo.

Biografia do Autor

  • Eduardo Gusmão QUADROS, Universidade Estadual de Goias
    Doutor pela UnB.

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Publicado

2017-07-13

Edição

Seção

ARTIGO ACADÊMICO

Como Citar

O PODER SIMBÓLICO NA POLÍTICA DE GOIÁS: A CONSAGRAÇÃO RELIGIOSA DA NOVA CAPITAL. Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516), [S. l.], v. 17, n. 1, p. 181–193, 2017. Disponível em: //www.srvojs.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/3806.. Acesso em: 15 ago. 2025.