AS EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGENS NO PIBID DE GEOGRAFIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
DOI:
https://doi.org/10.31668/rt.v10i02.13134Resumo
O presente artigo discorre sobre o “ser ou não ser homem”, levando em consideração o desenvolvimento de percepções e valores pré-estabelecidos no passado e que ainda hoje causam impacto no comportamento do indivíduo frente a sociedade. Com efeito, ao longo dos anos houve uma representação do que significava ser homem, associado a pensamentos claramente machistas, transmitidos principalmente no meio familiar, ou seja, um pré-conceito que se tornou parte de nossa formação cultural, com forte repercussão na vida social. Naquela visão os homens eram vistos como provedores, viris, competitivos,
misóginos e ensinados a reprimir seus sentimentos, o que de certa forma explica muito a cultura machista ainda hoje difundida. Assim o objetivo deste artigo é analisar a cultura do pensamento machista, com um olhar principal para a fragilidade e vulnerabilidade dos homens frente a sociedade, não como algo negativo e sim como um fator extremamente necessário na busca de um autoconhecimento e enriquecimento no meio social. Como metodologia foi utilizada pesquisa bibliográfica, pesquisa participante com produção de vídeos, exposição de documentários relativos ao tema, participação de debates, encontros virtuais, aula expositiva virtual com apresentação de questionário reflexivo.
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