PARA QUEM SÃO AS NOSSAS CIDADES? ABORDAGENS SOBRE A MOBILIDADE URBANA NA PERSPECTIVA DA CRIANÇA
DOI:
https://doi.org/10.31668/rt.v11i2.13729Resumo
A dimensão humana tem sido frequentemente negligenciada no campo do planejamento
urbano, comprometendo funcionalmente os espaços, e restringindo a mobilidade urbana aos
sujeitos mais vulneráveis. Nesse sentido, o escopo central do presente trabalho busca dar
visibilidade a criança enquanto sujeito na (da) cidade, enfatizando nas práticas de
mobilidade urbana, apresentando um conjunto de subsídios para que seja possível repensar
o espaço urbano. Em suma, conclui-se que a criança é negligenciada por quem planeja e
produz a cidade, e que suas praticas de mobilidade urbana atuais fazem com que não seja
possível viver a cidade na sua plenitude, afetando sobremaneira sua autonomia e
desenvolvimento.
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