Análise da erosividade das chuvas na Bacia do Rio Vermelho, na Cidade de Goiás

Autores

  • Virgílio Lourenço Silva Neto Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Tocantins - IFTO
  • Saulo de Oliveira Lima Professor Associado I da Fundação Universidade Federal do Tocantins, Brasil. Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi, Rua Badejós, Lote 7, Chácaras 69/72, Zona Rural, Caixa Postal 66, CEP 77402 970 Gurupi, TO, Brasil. E-mail: saulolima@mail.uft.edu.br.

Palavras-chave:

erosão, perda de solo, dados pluviométricos

Resumo

A previsão de perdas de solo e consequente produção de sedimentos nas bacias hidrográficas são indispensáveis ao planejamento conservacionista do solo e da água. O objetivo deste trabalho consiste na determinação da erosividade das chuvas, avaliação das áreas críticas com relação à ocorrência de chuvas intensas, produção de informações úteis ao manejo e conservação do solo e da água e também subsidiar o mapeamento de áreas com maior vulnerabilidade à erosão no Estado de Goiás. Assim, a proteção contra a erosão hídrica requer um cuidado contínuo quanto à manutenção das práticas de conservação do solo. O presente trabalho delimitou a microrregião do município, a partir da estação pluviométrica da Cidade de Goiás, operante desde 20 de abril de 1946, considerando o período de análise entre 1983 a 2013. Na determinação da erosividade das chuvas, utilizou-se a equação determinada por Morais et. al. (1991). Os dados pluviométricos foram obtidos através do Instituto Nacional de Meteorologia, INMET. Os resultados demonstraram que o mês de máximo valor de erosividade ocorreu em Janeiro, seguido dos meses de Dezembro e Fevereiro. O mês de Julho, seguido de Agosto e junho são os que apresentaram os menores índices de erosividade.

Biografia do Autor

  • Virgílio Lourenço Silva Neto, Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Tocantins - IFTO
    Graduação em Geografia pela Universidade Estadual de Goiás (2003). Tem experiência na área de Geografia, atuando com ênfase no ensino da Geografia, Urbanização e Meio Ambiente. Possui Especialização em Geografia do Brasil pela FIJ - Faculdades Integradas de Jacarepaguá, RJ (2010), Mestrando em Ciências Florestais e do Ambiente pela Fundação Universidade Federal do Tocantins. Professor de Geografia na Rede Municipal e Estadual de Ensino do Tocantins entre 2004 a 2013, atualmente exercendo a função de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal do Tocantins.
  • Saulo de Oliveira Lima, Professor Associado I da Fundação Universidade Federal do Tocantins, Brasil. Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi, Rua Badejós, Lote 7, Chácaras 69/72, Zona Rural, Caixa Postal 66, CEP 77402 970 Gurupi, TO, Brasil. E-mail: saulolima@mail.uft.edu.br.
    Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (1991), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (1997) e doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (2003). Atualmente é professor Associado II da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Conservação do Solo e Gênese e Morfologia do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo de solos, avaliação de solos em áreas degradadas, formação e recuperação/reforma de pastagens.

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Publicado

2017-07-07

Edição

Seção

Artigos